Você está contratando ou preenchendo espaço? Diferença entre vaga urgente e estratégica
- push solucoes
- 4 de jul.
- 3 min de leitura
Quando uma vaga abre na sua empresa, a primeira pergunta costuma ser: “Quem vamos colocar no lugar?”
Mas talvez a pergunta certa seja: “Por que essa posição existe? E o que ela realmente precisa entregar?”
Muitas empresas contratam no impulso, tentando resolver uma urgência, mas esquecem de avaliar se aquela vaga faz sentido dentro da estratégia do negócio.
O resultado? Times desalinhados, retrabalho e um custo alto (financeiro e emocional) com contratações que não geram resultado.
Se você lidera uma empresa e quer montar um time que realmente impulsiona o crescimento, este conteúdo é pra você.
O que é uma vaga urgente?
É aquela que precisa ser preenchida imediatamente para que o time ou o projeto não pare. Em geral, surge por motivos como:
Demissão inesperada
Aumento repentino da demanda
Pressão por manter uma operação mínima funcionando
Nesse cenário, a prioridade costuma ser a velocidade. E é aí que mora o risco: contratar rápido pode custar caro depois.
E o que é uma vaga estratégica?
É aquela criada (ou repensada) a partir de um objetivo maior. Ou seja, antes de contratar, a empresa avalia:
Quais resultados essa posição precisa gerar?
Que competências realmente fazem diferença aqui?
Como esse cargo se conecta com a visão de futuro da empresa?
Nesse caso, a contratação é um movimento de crescimento — e não de sobrevivência.
Por que essa diferença importa?
Porque as vagas urgentes resolvem o agora. Vagas estratégicas constroem o depois. E empresas que só operam no modo “urgente” vivem apagando incêndio, sem evoluir de verdade. Veja o impacto disso na prática:
1. A urgência cega o critério
Na pressão, é comum o RH ouvir frases como:
“Preciso de alguém pra ontem. Me arruma qualquer um que dê conta.”
Isso leva a contratações apressadas, sem análise de fit cultural, sem clareza de objetivos e com altas chances de dar errado.
2. Vagas estratégicas evitam turnover e retrabalho
Quando a contratação é pensada com critério e alinhamento com os objetivos do negócio, as chances de sucesso aumentam — e o custo de substituição diminui.
3. Contratar bem reduz o volume de novas contratações
Sim: ao invés de contratar três pessoas medianas, talvez uma pessoa certa entregue mais resultados. Mas, para isso, é preciso sair do automático.
Como sair do ciclo de “vaga urgente” e contratar com estratégia?
✅ 1. Pare de contratar no impulso
Antes de abrir uma vaga, pergunte: – Qual resultado essa função precisa entregar? – A estrutura atual permite isso? – Há alguém interno que pode ser desenvolvido para essa posição?
✅ 2. Mapeie as funções críticas da empresa
Nem toda vaga tem o mesmo peso. Mapeie quais posições impactam diretamente o crescimento, a experiência do cliente e a rentabilidade do negócio.
Essas são as vagas estratégicas. Trate-as como tal.
✅ 3. Tenha um banco de talentos proativo
Com parceiros certos, sua empresa pode manter uma base de candidatos mapeados e preparados para entrar no momento ideal — com qualidade e agilidade.
✅ 4. Envolva liderança e RH desde o início
Contratar bem é uma missão conjunta. RH entende de gente. Líderes entendem do desafio. Unir esses dois mundos garante mais assertividade na escolha dos perfis.
O que sua empresa ganha com isso?
✅ Mais produtividade, com menos retrabalho
✅ Contratações mais alinhadas ao crescimento da empresa
✅ Redução do turnover e dos custos com reposições
✅ Times mais coesos, engajados e com clareza de propósito
✅ Processos seletivos mais rápidos e eficazes
E onde entra a Push nisso?
Aqui na Push, a gente ajuda sua empresa a sair do modo “desespero” e entrar no modo crescimento consciente. Nosso foco é entender o momento do seu negócio e apoiar na construção de equipes estratégicas, com fit técnico e comportamental — sem abrir mão da agilidade.
🚀 Quer parar de preencher espaço e começar a contratar com visão de futuro? Fala com a Push. A gente te ajuda a formar o time que vai fazer sua empresa crescer de verdade.
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